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Os desafios das forças de segurança pública estão cada vez mais complexos. Para cumprir sua missão de proteger a população e preservar a ordem pública, as corporações têm adotado tecnologias de informação e comunicação para apoiar a atuação dos agentes e aperfeiçoar os serviços prestados. Dentre os recursos disponíveis, destaca-se a utilização de Sistemas de Informação Geográfica em abordagens estratégicas, como por exemplo a elaboração de mapas de crime, que indicam as ocorrências em cada região de forma agrupada visualmente. Com isso, é possível identificar áreas críticas por meio de análise espacial, facilitando o planejamento de ações de prevenção à criminalidade.

Neste artigo são apresentadas as principais características dos Sistemas de Informação Geográfica em sua utilização pelas agências de segurança pública. Confira:

O que são Sistemas de Informação Geográfica (SIG)?

Os Sistemas de Informação Geográfica são ferramentas que abrangem equipamentos e dados com o objetivo de coletar, visualizar e analisar informações referenciadas a um sistema de coordenadas geográficas. Com isso, é possível detectar relações espaciais e identificar padrões e tendências. A tecnologia pode ser integrada a outros sistemas de gerenciamento de dados, facilitando a tomada de decisões relacionadas a espaços geográficos.

Como o SIG funciona na prática

O SIG se caracteriza por quatro componentes: hardware, software, dados e pessoas (programadores e profissionais responsáveis pela coleta e análise das informações). Os dados utilizados têm como base informações topográficas, ambientais, geológicas, econômicas, entre outras, e podem ser vetoriais ou matriciais.

Dados vetoriais: associam pontos, linhas e polígonos a coordenadas geográficas, com o objetivo de delimitar espaços e indicar localizações.

Dados matriciais ou raster: são obtidos por sensoriamento remoto (fotografias aéreas ou imagens de satélite) e armazenados em uma estrutura de grade.

Em resumo

As transformações da sociedade têm efeitos nas atividades desempenhadas pelas agências de segurança pública. As novas tecnologias tornam mais difícil prevenir a criminalidade e proteger a população. Por outro lado, elas também podem ser usadas para facilitar o planejamento de ações e a elucidação de crimes. 

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